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13 de Abril, 2018

DAEV realiza obras de água e esgoto

DAEV realiza obras de água e esgoto

As obras realizadas pelo Departamento de Águas e Esgotos de Valinhos (Daev) visam sempre a qualidade da água e do tratamento de esgoto.

 

Sendo assim, é possível destacar algumas obras, como a substituição das redes antigas de abastecimento de água na região do Castelo, que vai melhorar a qualidade do abastecimento, diminuir manutenções e reduzir as perdas.

A obra é a substituição de 9,5 quilômetros das redes de água e as ligações da região do Castelo, substituição de antigas redes de fibrocimento (tubulações construídas de amianto) por novas de PEAD (material flexível e resistente), instalação de cinco macromedidores (equipamento que mede grande volume de água) e cinco válvulas redutoras de pressão e a troca de mais de mil ligações de água.

Outra obra importante da Autarquia é a perfuração de um novo poço profundo no bairro Vale Verde. A obra vai fortalecer o sistema de abastecimento de água para os moradores do local.

O Daev realizou a construção da terceira travessia da rede de esgotos na região do Joapiranga. O interceptor de esgoto, executado por método não destrutivo, passou por debaixo da Rodovia Anhanguera, ligando a região do Joapiranga à Estação Elevatória do bairro Macuco. O interceptor é uma tubulação que coleta e transporta o esgoto sanitário.

Com a obra, duas estações elevatórias existentes nos condomínios Vale do Itamaracá e Village Visconde de Itamaracá I e II, que geram custos mensais de manutenção, serão desativadas. Além disso, as indústrias localizadas na região do Joapiranga poderão ligar o esgoto doméstico na rede pública.

Para o presidente do Daev, Pedro Inácio Medeiros, a obra não tem apenas o sentido sanitário, de saúde pública e tratamento de esgoto. Tem também o sentido de atrair novas empresas.

“Finalmente, vamos poder incentivar as indústrias a se instalarem na cidade, melhorando a economia e a empregabilidade”, disse Medeiros.

O meio ambiente também sai ganhando, pois as fossas que ainda existem nas residências e indústrias poderão ser desativadas.

Investimento

A obra da travessia da Anhanguera foi realizada pela contratada INOVA Perfurações. A extensão da rede é de 131 metros. O diâmetro do tubo é DN 280mm em PAD (Polietileno de Alta Densidade), com tubo camisa (de proteção) de DN 400mm. A obra custou ao DAEV R$ 224.231,00.

Além dessas obras, o Daev também concluiu a rede coletora de esgotos do bairro Country Club. As obras beneficiarão mais de 1.000 famílias residentes nos loteamentos Chácaras São Bento, Residencial San Fernando e Sítios Água Comprida.

“O mais importante é que o novo coletor de esgotos do Country Club levará mais saúde aos moradores do local e protegerá os mananciais e nascentes da bacia Dois Córregos/Ponte Alta” afirma o presidente Medeiros.

De acordo com o artigo 70, da lei 4131/07, “o imóvel atendido por rede coletora de esgotos deverá a esta se conectar, sendo vedada a utilização de fossa, a qual devera ser aterrada. Parágrafo único. O imóvel que não atender ao disposto no caput está sujeito à multa com valor equivalente ao custo de tarifa de ligação à rede coletora de esgotos vigente no mês”. A tarifa referente a esse serviço poderá ser parcelada em ate 10 (dez) vezes, na Divisão de Protocolo do Daev, situada na Avenida Orozimbo Maia, n° 1054, ETA II, Jardim Pinheiros.

A média de consumo de água por pessoa é de 200 litros por dia. Cada pessoa, ao consumir em média 200 litros de água por dia, converte cerca de 160 litros em esgoto. Os 40 litros restantes podem voltar à atmosfera através da evaporação ou se infiltrar no solo quando lavamos o quintal ou irrigamos jardins. Por esta e tantas outras razões é preciso cuidar do que jogamos nas privadas e pias.

O que pode ir à rede de esgoto? Água de banho e descarga; água de lavatórios como pia de cozinha, banheiro, tanque, área de serviço ou churrasqueira; água de máquina de lavar roupas e louças; água utilizada por outros equipamentos domésticos.

O que não pode ir à rede de esgoto? Água de chuva; papéis e panos; restos de comida; plásticos; restos de cigarro; fraldas, absorventes e preservativos; outros objetos que possam entupir encanamento; aparelho de barbear; óleo de cozinha (1l de óleo polui 1 milhão de litros de água).

“Grande parte dos problemas encontrados no meio-ambiente não está na falta de políticas ambientais, mas na falta de informação e conscientização de cada cidadão. Pessoas informadas e conscientes são capazes de contribuir para uma mudança no cenário do planeta, permitindo preservar e recuperar o ambiente e sua biodiversidade”. Conclui o presidente da Autarquia, Pedro Inácio Medeiros.

Fonte: DAEV Valinhos

Última modificação em Sexta, 13 Abril 2018 12:05